Portugal, 1944.
Num país oprimido pela ditadura, há quem resista e se organize para mobilizar o povo para a luta pelo pão e pela liberdade. Mesmo que isso lhe possa custar a prisão, torturas, ou até a vida.
Pessoas como Vaz, Ramos, António e Paula - militantes e funcionários do Partido Comunista - que desenvolvem a sua acção na clandestinidade, reorganizando o Partido nas zonas dos arredores de Lisboa e do Ribatejo, ao mesmo tempo que preparam uma grande jornada de luta, com greves e marchas contra a fome.