Os olhos de um menino acordados na madrugada registaram o dia. O sonho de muitos alimentou o seu. João, o menino, andou pela Revolução de mão dada com a Liberdade procurando a mãe. João, o menino, correu numa Lisboa a preto e branco pintada unicamente pelo vermelho que o acaso chamou cravo. O vermelho que se fez verde de esperança!